18 de jul. de 2009


E a Juliana Paes,
quem diria,
processou o
Macaco Simão

O humorista José Simão, o endiabrado Macaco Simão, está proibido de se referir a atriz Juliana Paes, da Rede Globo, por decisão do juiz João Paulo Capanema de Souza, do 24ºJuizado Especial do Rio de Janeiro, misturando-a com a personagem “indiana” Maya, sob pena de desembolsar 10 mil reais.
A atriz processou o Macaco porque ele, em sua coluna no jornal Folha de São Paulo fez referências, conforme a sentença do juiz, sobre a casta e castidade da atriz Juliana e sobre seu “casamento com uma bananeira, incluída principalmente a referência sobre ela descascar a banana do convidado e, transando com uma bananeira, ser a definição do termo banalidade".
Ora, ora, processar todo mundo pode processar quem quiser. É o direito dela. Agora, o juiz aplicar medida cautelar, isto é censura.
E logo ela se sentir “ofendida” com a brincadeira do Macaco, pois não estava nem aí para a “moral e os bons costumes” quando compareceu, sem calcinha, na Feira da Beleza no Expo Center, em São Paulo, e flagrada, em 2006, pelo fotógrafo Marcelo Pereira do Portal Terra. Também já fez ensaios eróticos e comercial da Brahma, incitando a moçada, se mostrando que é boa, gostosa..

Essa ação penal dela e a censura judicial têm outro significado: hipocrisia.
Dona Juliana vá caçar outro macaco. Deixa o esculhambador geral do país em paz!

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