Um pequeno dançarino de rap da cidade americana de Milwaukee encantou a vizinhança com sua malemolência digna de um bailarino profissional. A autora do vídeo não sabe dizer o nome ou a idade do garoto, que aparenta não ter mais que 7 anos. O vídeo teve quase 400 mil visualizações.
SINGULAR é uma revista virtual antenada com o que acontece por aí nos mais variados matizes. E editada pelo jornalista Eliézer Rodrigues.
31 de jul. de 2009

Calcinha – 200 anos (1)
Embaladas pelo clima de “Liberdade, Igualidade , Fraternidade(Liberté, Egalité, Fraternité) , da Revolução Francesa (1789), as mulheres começaram a simplificar o vestuário mais íntimo: a calcinha. Dos ancestrais pantaloos franceses aos atuais modelitos, a ventilação por debaixo ficou mais leve e sensual.
Embaladas pelo clima de “Liberdade, Igualidade , Fraternidade(Liberté, Egalité, Fraternité) , da Revolução Francesa (1789), as mulheres começaram a simplificar o vestuário mais íntimo: a calcinha. Dos ancestrais pantaloos franceses aos atuais modelitos, a ventilação por debaixo ficou mais leve e sensual.
Calcinha - 200 anos (2)

Conhecida como Dama das Calcinhas, a pesquisadora Rosemary Hawthorne falou à revista ÉPOCA sobre seu objeto de estudo.

A dama das Calcinhas
Conhecida como Dama das Calcinhas, a pesquisadora Rosemary Hawthorne falou à revista ÉPOCA sobre seu objeto de estudo.
De onde veio esse interesse por calcinhas?
Rosemary Hawthorne – A pesquisa foi motivada por um aluno de história da moda. Quando ele soube que eu tinha uma coleção de calçolas antigas, me incentivou a escrever um livro sobre essa história.
Quantas calcinhas há nessa coleção?
Rosemary – Tenho cerca de dez malas de vários tamanhos, com ceroulas e calçolas que datam do início do século XIX até os dias de hoje. Acho que tenho uns 400 ou 500 exemplares.
Qual é a calcinha mais famosa do mundo?
Rosemary – Que pergunta difícil... Como as calcinhas não surgiram pelas mãos de um designer conhecido, meu critério são aquelas associadas a alguém ou a algo que as tornaram “famosas”. Um exemplo são as ceroulas da rainha Vitória, que conquistaram manchetes quando foram a leilão, pois eram muito comuns, ao contrário do que se imaginava sobre uma “ceroula real”. Outro exemplo são as tipo fio dental, que nunca sairão de moda em alguns quartos...
Calcinha – 200 anos (3)
O que as mulheres de diferentes
O que as mulheres de diferentes
épocas tinham por baixo da roupa
1800
Primeiro modelo de calcinha
Surgidos na França, os calções ou pantaloons ficavam abaixo do joelho ou até o tornozelo e eram feitos de um tecido semelhante ao das meias
Combinações
A silhueta curvilínea pedia roupas de baixo menos volumosas. As combinações entre ceroulas e camisolas tornaram-se muito populares
Calçolas de tango
Para dançar o estilo mais popular na época da Primeira Guerra Mundial, foi necessária a confecção de calçolas especiais, que permitiam uma movimentação livre e desimpedida
1920
Camibocker
Cconjunto de camisola de baixo e calçola em seda com botões nas costas era feito sob encomenda. O hábito de encomendar roupas de baixo sob medida era encorajado pelas lojas finas


Baby-doll
Depois do fim da Primeira Guerra, as peças íntimas se tornaram mais leves e coloridas. Surgiram os modelos baby-doll: a antiga camisola de baixo e as calcinhas unidas numa única peça íntima
Caleçon
A modelagem mais usada nessa época era o caleçon, que, modificado, continua fazendo sucesso até hoje
Renda, seda, fio dental...
A partir da década de 1980, surgem as calcinhas mais elaboradas. Depois disso, o limite é a imaginação. O modelo ciclista da ilustração, da década de 1990, é ecológico
Calcinha – 200 anos (4)


Carmen Miranda, a primeira
sem-calcinha “brasileira”
A primeira “brasileira” (embora ela tenha nascida em Portugal e vinda para o Brasil ainda criança) a participar de um escândalo sem calcinha, foi Carmen Miranda, em 1941, durante as filmagens de Aconteceu em Havana. Numa das sessões de foto do filme, o artista César Camargo fez um rodopio com ela. Pois não é que ao levantar a moça foi revelado um dos segredos de famosa artista: ela não usava calcinha. Carmen não usava calcinha para não marcar os seus coladíssimos vestidos. O diretor do filme mandou parar a sessão e descartar os negativos. Só que um funcionário da Fox, mal-intencionado , roubou os negativos e os vendeu. A foto correu o mundo. Segundo Ruy Castro no seu livro biográfico sobre o mito da música, Carmen”, o acidentes de trabalho quase pôs a perder sua carreira nos EUA.
sem-calcinha “brasileira”
A primeira “brasileira” (embora ela tenha nascida em Portugal e vinda para o Brasil ainda criança) a participar de um escândalo sem calcinha, foi Carmen Miranda, em 1941, durante as filmagens de Aconteceu em Havana. Numa das sessões de foto do filme, o artista César Camargo fez um rodopio com ela. Pois não é que ao levantar a moça foi revelado um dos segredos de famosa artista: ela não usava calcinha. Carmen não usava calcinha para não marcar os seus coladíssimos vestidos. O diretor do filme mandou parar a sessão e descartar os negativos. Só que um funcionário da Fox, mal-intencionado , roubou os negativos e os vendeu. A foto correu o mundo. Segundo Ruy Castro no seu livro biográfico sobre o mito da música, Carmen”, o acidentes de trabalho quase pôs a perder sua carreira nos EUA.
30 de jul. de 2009

A fotopintura é uma técnica, atualmente quase em desuso, e tem na cearense Telma Saraiva uma de suas últimas praticantes. As pinturas de Telma feitas há mais de cinquenta anos, ainda hoje, têm a mesma plasticidade de quando foram pintadas. Lembrei-me da suavidade das fotos da Telma, diante do que vi, hoje, no Let's, uma foto do Barak Obama. Fiquei impressionado: um trabalho em 3D hiper-realista. O uso do photoshop está cada vez mais indo ao ilimitado, uma foto se transformando um ilustração e numa qualidade gráfica espantosa. Porém, é um registro frio. Falta aquela beleza, aquelas cores da vida que os trabalhos de Telma ( veja abaixo), por exemplo, transmitem.

Manipulação de imagem (2)



Esse é um dos famosos flagrantes de Lenin dircursando para as tropas, diante do Teatro Bolshoi, em 1920. Também é o mais conhecido caso de falsificação stalinista. A foto foi retocada para retirar de cena Trotsky e Kamenev, inimigos de Stalin, depois assassinados. A imagem original foi um ícone soviético enquanto Lenin viveu e Trotsky estava no poder. Na segunda versão, os indesejados foram substituídos por alguns degraus de madeira.
Manipulação de imagem (3)

"E no oitavo dia, Deus criou o Photoshop".

"E no oitavo dia, Deus criou o Photoshop".
E nessa aí, o repórter fotográfico americano Brian Walski teve que devolver três dos quatro prêmios que havia ganho num concurso, na Carolina do Norte (EUA) e demitido do jornal Los Angeles Time. Ele usou o Photoshop para juntar duas fotos em uma só, e "mostrar" uma imagem contundente da Guerra do Iraque. Segundo o código de ética da Associação Nacional de Repórteres Fotográficos é errado alterar o conteúdo de uma imagem documentária de modo a enganar o público, seja essa manipulação eletrônica ou manual.
Manipulação de imagem (4)


Uma das ondas, na internet, é publicar fotos, mostrando erros ortográficos “cometidos” por donos de churrascarias, bares, oficinas mecânicas, borracharias etc. Até sites especializados já foram montados e livros publicados. O conhecido site Kibeloco sempre está lá com postagens do ramo. Gozação pura. Porém, muitas daquelas Pracas do Brasil são montagens, e de forma grosseira, tão falsas que num simples olhar se descobre a marmota praticada. Certa vez, entrevistei para a Singular impressa, o repórter-fotográfico, José Eduardo Camargo, editor de Guia 4 Rodas, que acabara de lançar o livro O Brasil das Placas, e questionei sobre a veracidade de algumas placas fotografadas. Ele enrolou, enrolou, e não me respondeu.

Nesta, por exemplo, publicada no livro do José Eduardo, a placa não tem estrutura de sustentação, no lado esquerdo da placa tem uma coloração escura que se confunde com algo mais atrás, na tonalidade marrom; e logo acima, ainda no lado esquerdo da foto, uma parte branca. Algo abstrato, apenas para complementar o fundo da montagem. E na foto inexiste perspectiva de profundidade, parecendo que a placa está pregada ao fundo. E os letreiros: as letras têm uma resolução de imagem da melhor qualidade, tão maquiada, combinando com a composição. Fica difícil de se imaginar que uma placa de uma churrascaria, nos cafundós deste país, seja tão geometricamente pintada com harmonia de campo visual. Se assim fosse, mereceria era elogios, e não deboches.

Essa é de lascar. Reparem que a sinalização horizontal acabou de ser pintada, novinha em folha, pois não tem marcas de borracha dos pneus. Até daria tempo para consertar o erro de ortografia. Até o próprio fotógrafo poderia ter dado uma mãozinha. A foto tem vários tons, pode-se até se justificar, talvez até por conta do flash. Só que o raio luminoso saído da uma máquina tem seu limite de campo de iluminação. Aí não tem: A pista está clara. no começo até as letras. Depois, fica totalmente escura no centro, menos nas laterais, pois as faixas continuam visíveis. Só que o escurecimento deveria ser total, pois as listras das bordas da pista permanecem visíveis até o seu final.
29 de jul. de 2009

Francesas caretas
A mulher francesa está sem graça, nos dias de hoje. Uma recente pesquisa, na França, mostrou que as mulheres disseram que se sentem “incomodadas” com o topless em parques. Nove entre mulheres se autodefiniram com “pudicas”.
Bons tempos aqueles, da década de 60 do século passado, quando, na França, tirar a parte de cima do biquíni era um gesto provocativo, inovador, e que se espalhou pelo mundo.
A atriz Brigitte Bardot fez furor ao posar, na praia, de topless. Uma delícia...
A mulher francesa está sem graça, nos dias de hoje. Uma recente pesquisa, na França, mostrou que as mulheres disseram que se sentem “incomodadas” com o topless em parques. Nove entre mulheres se autodefiniram com “pudicas”.
Bons tempos aqueles, da década de 60 do século passado, quando, na França, tirar a parte de cima do biquíni era um gesto provocativo, inovador, e que se espalhou pelo mundo.
A atriz Brigitte Bardot fez furor ao posar, na praia, de topless. Uma delícia...

Ô bicha safada!
Estreia, no Brasil, no próximo dia 14 de agosto, o filme Brüno – o filme. Loiro, depilado, gay, o personagem é o inverso do cazaque brega Borat (outro personagem célebre do comediante Sacha Baron Cohen) que fez muito sucesso, na telona, em 2007. "Brüno", o novo filme da série Sacha Baron Cohen, com outro personagem, lidera as bilheterias norte-americanas, segundo a firma especializada Exhibitor Relations. O filme, que conta a história de um jornalista de moda, austríaco e homossexual em busca de fama nos Estados Unidos, arrecadou US$ 30,4 milhões.
O cara é escandaloso, como também é Borat. E, revela suas intimidades, na edição desta semana da revista Veja. Sobre o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, ele não contou pipoca, e fuzilou: “Foi meu namorado. No começo dos anos 80, e quando fui entrevistá-lo, durante o torneio de Mister Universo, ele estava 50 gramas, acima do peso da categoria dele. Arranquei aqueles gramas dele, mas não foi fácil. Ele é um sujeito grandalhão, e demorei um pouquinho a encontrar o que procurava”.
Ô bicha safada, esse depilado Brüno.
Estreia, no Brasil, no próximo dia 14 de agosto, o filme Brüno – o filme. Loiro, depilado, gay, o personagem é o inverso do cazaque brega Borat (outro personagem célebre do comediante Sacha Baron Cohen) que fez muito sucesso, na telona, em 2007. "Brüno", o novo filme da série Sacha Baron Cohen, com outro personagem, lidera as bilheterias norte-americanas, segundo a firma especializada Exhibitor Relations. O filme, que conta a história de um jornalista de moda, austríaco e homossexual em busca de fama nos Estados Unidos, arrecadou US$ 30,4 milhões.
O cara é escandaloso, como também é Borat. E, revela suas intimidades, na edição desta semana da revista Veja. Sobre o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, ele não contou pipoca, e fuzilou: “Foi meu namorado. No começo dos anos 80, e quando fui entrevistá-lo, durante o torneio de Mister Universo, ele estava 50 gramas, acima do peso da categoria dele. Arranquei aqueles gramas dele, mas não foi fácil. Ele é um sujeito grandalhão, e demorei um pouquinho a encontrar o que procurava”.
Ô bicha safada, esse depilado Brüno.
28 de jul. de 2009

O importante está para começar
Estarei lançando, no próximo sábado, dia 1º de agosto, a edição especial da Singular impressa, lá no Flórida Bar. É uma edição histórica dos 10 anos da revista que reúne as melhores crônicas, reportagens e entrevistas publicadas ao longo da década.
E fiz o editorial assim:
“Na vida de jornalista já fui o básico que qualquer formando em Comunicação Social imagina: editor e principalmente repórter. A Singular surgiu, não por acaso, e sim pela necessidade de continuar, alimentando a inquietação pela notícia, após anos no batente de redação.
E nestes dez anos da revista não olho pelo retrovisor, penso sim, como o personagem Giovanni Drogo, do romance O Deserto dos Tártaros, de Dino Buzzati: “Tenho a ilusão que o importante está para começar”.
E agradeço a todos que contribuíram e continuam colaborando com essa minha empreitada: colaboradores, gráficos, repórteres, diagramadores, além dos anunciantes, colegas de imprensa que sempre foram gentis com a Singular. E, especialmente, as nossas leitoras e nossos leitores, razão maior desta publicação.
Timtim”.
E nestes dez anos da revista não olho pelo retrovisor, penso sim, como o personagem Giovanni Drogo, do romance O Deserto dos Tártaros, de Dino Buzzati: “Tenho a ilusão que o importante está para começar”.
E agradeço a todos que contribuíram e continuam colaborando com essa minha empreitada: colaboradores, gráficos, repórteres, diagramadores, além dos anunciantes, colegas de imprensa que sempre foram gentis com a Singular. E, especialmente, as nossas leitoras e nossos leitores, razão maior desta publicação.
Timtim”.
Espero vocês lá, no próximo sábado.

A atriz protagonizou clássicos como Sabrina (1954) e Bonequinha de Luxo (1961.
A intimidade, primeira, dos Rolling Stones
Lançado há três anos nos Estados Unidos, o livro Rolling Stones – O Começo acaba de ganhar uma versão nacional, luxuosa, pela Editora Larouse ( 320 páginas., R$ 180). O livro é o resultado do trabalho do fotógrafo dinamarquês Bent Rej que seguiu os Rolling Stones bem de perto. Registrou algumas passagens importantes do grupo e, em retratos posados, os cinco músicos na intimidade de suas casas. São fotos clássicas da história do rock. O livro é uma coletânea incomparável de mais de 300 fotos dos Rolling Stones em meados da década de 1960, período em que estavam começando a alcançar o estrelato. Estas imagens raras, tanto da intimidade da banda como de apresentações públicas, são verdadeiros ícones de uma era. De março de 1965 a maio de 1966 Bent Rej teve acesso privilegiado aos Stones, como integrante do círculo de amigos dos membros do conjunto, e acompanhou-os na primeira grande turnê pela Europa: a do lançamento de Satisfaction.
Mick Jagger – o apartamento era decorado com móveis Gplan, da última moda e com dois telefones. 
Keith Richards – posando num quarto de hotel, em frente ao Hyde Park .
Lançado há três anos nos Estados Unidos, o livro Rolling Stones – O Começo acaba de ganhar uma versão nacional, luxuosa, pela Editora Larouse ( 320 páginas., R$ 180). O livro é o resultado do trabalho do fotógrafo dinamarquês Bent Rej que seguiu os Rolling Stones bem de perto. Registrou algumas passagens importantes do grupo e, em retratos posados, os cinco músicos na intimidade de suas casas. São fotos clássicas da história do rock. O livro é uma coletânea incomparável de mais de 300 fotos dos Rolling Stones em meados da década de 1960, período em que estavam começando a alcançar o estrelato. Estas imagens raras, tanto da intimidade da banda como de apresentações públicas, são verdadeiros ícones de uma era. De março de 1965 a maio de 1966 Bent Rej teve acesso privilegiado aos Stones, como integrante do círculo de amigos dos membros do conjunto, e acompanhou-os na primeira grande turnê pela Europa: a do lançamento de Satisfaction.


Keith Richards – posando num quarto de hotel, em frente ao Hyde Park .
26 de jul. de 2009

Salada apimentada
Na próxima legislatura, a salada do Congresso Nacional, que já conta com pepinos, abacaxis, bananas, laranjas etc, poderá ficar apimentada. A Mulher Melão quer sentar o seu precioso traseiro numa das cadeiras da Câmara dos Deputados. A mulher fruta e ex-BBB ainda não tem proposta de candidata, porém jura que gente do povão, parentes e amigos estão ajudando a corpulenta dançarina a pensar. Outro que também imagina em ser parlamentar e Kleber Bam Bam que pretende usar sua popularidade no reality show para sua nova carreira. "Vai ser uma oportunidade que eu vou ter, porque agora eu devo ao povo. Eles votaram em mim para eu ganhar o Big Brother, é uma troca, agora é hora de eu ajudar", afirmou. "Já pode lançar que eu vou vir como deputado e com força total", completou otimista.
BOMBOU NA WEB
Assuntos mais comentados na rede
Assuntos mais comentados na rede
O cinegrafista canadense Jon Rawlinson resolveu filmar uma das faces do segundo maior aquário do mundo, no Japão. Na tela, vê-se apenas um balé de tubarões-baleia e arraias gigantes, com o vulto dos turistas em primeiro plano. A ideia simples e bela rendeu 300 mil acessos.
O designer japonês Tomomi Sayuda inventou uma cadeira que copia e imprime o bumbum do ocupante. A intenção declarada é aplacar o impulso exibicionista de quem faz cópias do traseiro nas fotocopiadoras das empresas. A demonstração do iBum (o nome é esse mesmo) foi vista mais de 50 mil vezes.
Fonte: Revista Época
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