Viva o rádio!
Adriano Macêdo disse...
Se o fim do mundo fosse anunciando HOJE, você saberia disso por e-mail, msn, skype, twitter, tv, celular… menos pelo jornal de papel que foi impresso ontem. Esquece o papel, Eliézer. Ele não tem mais lugar na instantaneidade do século 21.
5 de Maio de 2009 10:24
Foi o que o internauta Adriano Macêdo disse, neste Blog Discordo dele quando pensa que a notícia sobre o fim dos tempos será anunciada, caso isso aconteça, por e-mail, msn, skype, twitter, TV e celular. E esqueceu de citar um meio de comunicação muito mais antigo, porém mais eficiente, do que todos enumerados: o velho rádio.
Já em 1938, Orson Welles (1915/1985), antes de ser o cineasta famoso com o seu antológico Cidadão Kane, realizou uma programação radiofônica, inspirada na obra A Guerra do Fim dos Mundos “, de H.G. Wells (1866/1946), livro lançado em 1898. A interpretação de The War of the Worlds foi tão admirável e realista que provocou pânico entre os ouvintes.
Citei essa passagem de carreira de Orson Welles para ratificar a força do rádio, pois a mensagem transmitida chega em todos cantos e atinge ouvintes em locais e situações as mais diversas. É a dona de casa que está na cozinha, é o motorista, dirigindo o veículo, é o pescador etc, etc, etc....
Resumindo: até hoje, não foi inventado um meio de comunicação possuidor de mais abrangência do que o velho rádio.
Viva o rádio!
E que ele nunca transmita o apocalipse.
Quanto ao conselho do Adriano para que eu esqueça o papel, no caso a Singular impressa, digo ao internauta que ele não sabe da repercussão e do carinho que a citada publicação provoca nas distintas leitoras e nos distintos leitores. Agora, caso fosse o contrário, eu já teria metido a viola no saco. Um lembrete: a próxima edição da Singular já sendo preparada.
Só para ilustrar a citação do livro de H.G. Wells, vejam o vídeo abaixo War of the worlds (intersection scene), mostrando trechos do filme The War of the Worlds, dirigido por Steven Spilberg, em 2005, com Tom Cruise, no papel principal.
Adriano Macêdo disse...
Se o fim do mundo fosse anunciando HOJE, você saberia disso por e-mail, msn, skype, twitter, tv, celular… menos pelo jornal de papel que foi impresso ontem. Esquece o papel, Eliézer. Ele não tem mais lugar na instantaneidade do século 21.
5 de Maio de 2009 10:24
Foi o que o internauta Adriano Macêdo disse, neste Blog Discordo dele quando pensa que a notícia sobre o fim dos tempos será anunciada, caso isso aconteça, por e-mail, msn, skype, twitter, TV e celular. E esqueceu de citar um meio de comunicação muito mais antigo, porém mais eficiente, do que todos enumerados: o velho rádio.
Já em 1938, Orson Welles (1915/1985), antes de ser o cineasta famoso com o seu antológico Cidadão Kane, realizou uma programação radiofônica, inspirada na obra A Guerra do Fim dos Mundos “, de H.G. Wells (1866/1946), livro lançado em 1898. A interpretação de The War of the Worlds foi tão admirável e realista que provocou pânico entre os ouvintes.
Citei essa passagem de carreira de Orson Welles para ratificar a força do rádio, pois a mensagem transmitida chega em todos cantos e atinge ouvintes em locais e situações as mais diversas. É a dona de casa que está na cozinha, é o motorista, dirigindo o veículo, é o pescador etc, etc, etc....
Resumindo: até hoje, não foi inventado um meio de comunicação possuidor de mais abrangência do que o velho rádio.
Viva o rádio!
E que ele nunca transmita o apocalipse.
Quanto ao conselho do Adriano para que eu esqueça o papel, no caso a Singular impressa, digo ao internauta que ele não sabe da repercussão e do carinho que a citada publicação provoca nas distintas leitoras e nos distintos leitores. Agora, caso fosse o contrário, eu já teria metido a viola no saco. Um lembrete: a próxima edição da Singular já sendo preparada.
Só para ilustrar a citação do livro de H.G. Wells, vejam o vídeo abaixo War of the worlds (intersection scene), mostrando trechos do filme The War of the Worlds, dirigido por Steven Spilberg, em 2005, com Tom Cruise, no papel principal.
Esqueci apenas de listar o rádio mas a minha afirmação continua válida. Um jornal impresso é o passado (literalmente). Os custos com papel e tinta nunca deixaram de aumentar em décadas e a pressão por meios de comunicação não-poluentes será cada vez maior nesse século. Aproveitando, veja como a sua revista poderá ser disponibilizada, dentro de mais alguns anos: link em http://www.youtube.com/watch?v=k6bkmPjVF-k
ResponderExcluirAdriano, só uma pergunta:
ResponderExcluirE se a conexão der "pau"????????????
Você só vai saber que o mundo acabou quando São Pedro lhe der as boas vindas....rsrsrss
Certamente Adriano,se o mundo acabasse,você ficaria na frente de um computador acompanhando as últimas notícias não é?! Ou então você só perceberia quando seu estabilizador pegasse fogo!!!!! Ou seja, o velho PAPOCO!!
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