Nas Veredas da Singular
Este início de blog é, algo assim,
semelhante aos primeiros passos de
uma criança, apoiados pelo andajar
(é escrito assim mesmo – andajar-
pois na dúvida, consultei o Plantão
Gramatical, fone 32251979).
Até que relutei. Só que, caminhar por
veredas, é desafiador e vislumbra coisas
que não sei.
Mas, como dizia Guimarães Rosa,
em Grande Sertão: Veredas:
Viver é perigoso.
Desafios são para serem encarados ou não.
Escolhi a primeira opção:
acho-me frente a frente. A bola já começa a rolar, comigo.
Apresento aqui às distintas leitoras e aos distintos leitores
deste blog Singular: reportagens, crônicas, fotos, etc e coisa e
tal que publiquei na versão impressa da minha revista Singular,
desde a sua primeira edição, há dez anos, até hoje.
Se agradar, pago-me pela tarefa.
Se não agradar, caras leitoras e caros leitores,
pago-te com um piparote
(pancada que se dá com a cabeça do dedo médio ou do índice
apoiada sobre o polegar e soltando-se com força- segundo o
Dicionário do Aurélio), como dizia Brás Cubas
(personagem de Machado de Assis),
E vamos nessa!
*Eliézer Rodrigues - Editor
Eliézer, meu primeiro editor que eu nunca esqueço, antes de tudo, um beijo.
ResponderExcluirQue maravilha globosférica, essa idéia singular aqui tão pertinho de nós. Já gostei do experimento, cheio de bolinhas de fundo, torço para que se transforme em um canal tão importante como a singular de papel, quadradinha como uma caixinha de Cd, tão especial que a gente coleciona.
Orgulho de ti pra sempre,
Adriana
Na Carona do Eliomar, cheguei por aqui, no tempo exato da primeira e singular postagem do companheiro d'O Povo, da grata experiência do Letras e das teorias múltiplas e democráticas dos botecos da Vida.
ResponderExcluirAqui, na trincheira virtual onde me faço intolerante contra discricionaridades, fixo o teu linque como tributo à criatividade e ao livre-pensar.
Se o fim do mundo fosse anunciando HOJE, você saberia disso por e-mail, msn, skype, twitter, tv, celular… menos pelo jornal de papel que foi impresso ontem. Esquece o papel, Eliézer. Ele não tem mais lugar na instantaneidade do século 21.
ResponderExcluircara q satisfação... fiquei triste com a noticia do termino da singular, colokei ate no meu blog... agora fico feliz com a noticia do retorno e q retorno... da uma visitinha no meu blog.. tu me inspira pra porra, mesmo sem te conhecer... valeeeeeeeeeu resistencia... papoca
ResponderExcluirsim..tu tá ba pauta... como eu faço pra produzir uma entrevista memoravel? telefone ou emial? manda manda...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEliézer, fiquei orgulhosa com o seu blog.Sempre admirei a sua competência, desde quando você começou a trabalhar no jornal O Povo, onde você foi o senhor de muitas criatividades, como a primeira exposição que você realizou nas dependências do jornal, a Rua do Recreio, a tarde da cultura no Passeio Público, as vernissagens que você organizou, o Festival das Flores, o estandarte do Jornal O Povo, o grande evento que hoje existe na cidade que adveio do Maio Mulher, a Banda vai Passar.E atualmente, você está editando a talentosa Revista Singular.
ResponderExcluirDeus lhe deu a sabedoria e você soube aplicar em ações concretas.
Como diz o colega acima, Eliézer, você inspira... tudo começou com uma simples sugestão de pauta e hoje você já conseguiu me trazer de volta para a literatura (estou relendo os clássicos, há tempos esquecidos na prateleira... e tudo por causa de uma conversa 'banal', em pleno horário de almoço)...
ResponderExcluirFoi um prazer imenso conhecer o seu texto... tenho certeza que com esse blog você poderá ir mais além, conquistando, neste espaço, o que não era possível na Singular de papel.
Parabéns!
Eliézer...taí uma BOA NOTICIA! A Singular está vivíssima e, agora,internética. Parabéns por nos motivar a continuar sempre resistindo, mudando, evoluindo.
ResponderExcluirMuito grata!