Inverno injusto com o flamboyant
Dizem que o flamboyant é considerada uma das árvores mais belas do mundo, devido ao colorido intenso de suas flores. Concordo, pois, há muito que uma espécie desse naipe faz festejar os meus olhos. E como é bela, tal e qual o rio da minha aldeia não faz pensar em nada. Quem está ao pé dele está só ao pé dele, como disse o poeta Fernando Pessoa.
O flamboyant, encravado na pracinha da Cidade 2.000, por onde ando, e que bati essa foto acima, hoje, mexe com a minha admiração.
Cultivado sob sol pleno, certamente, a planta não está tolerando, essa enxurrada de chuva que alaga toda a Cidade. Suas flores caem a cada dia. O vegetal fica menos bonito. Na sua copa, muito ampla, o colorido está minguando, a cada dia. A sua floração ocorre na primavera e no verão, só que por aqui, o inverno é uma estação permanente, quase um dilúvio, não permitindo que o flamboyant siga seu curso natural, na natureza.
Inverno injusto para com a planta que não me faz pensar em nada, só admirá-la.
Dizem que o flamboyant é considerada uma das árvores mais belas do mundo, devido ao colorido intenso de suas flores. Concordo, pois, há muito que uma espécie desse naipe faz festejar os meus olhos. E como é bela, tal e qual o rio da minha aldeia não faz pensar em nada. Quem está ao pé dele está só ao pé dele, como disse o poeta Fernando Pessoa.
O flamboyant, encravado na pracinha da Cidade 2.000, por onde ando, e que bati essa foto acima, hoje, mexe com a minha admiração.
Cultivado sob sol pleno, certamente, a planta não está tolerando, essa enxurrada de chuva que alaga toda a Cidade. Suas flores caem a cada dia. O vegetal fica menos bonito. Na sua copa, muito ampla, o colorido está minguando, a cada dia. A sua floração ocorre na primavera e no verão, só que por aqui, o inverno é uma estação permanente, quase um dilúvio, não permitindo que o flamboyant siga seu curso natural, na natureza.
Inverno injusto para com a planta que não me faz pensar em nada, só admirá-la.
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