23 de abr. de 2010


Livro bombástico sobre

Freddie Mercury

Ele era uma explosão no palco, arrebatando multidões, num frenesi de um verdadeiro gigante capaz de dominar um estádio lotado. Na vida particular, Freddie Mercury vivia outra explosão: a do sexo. No ano que vem, vão ser lembrados os 20 anos da morte do artista do Queen, que morreu vítima de Aids. E as “comemorações” já começam a acontecer: o jornalista e escritor francês Selim Rauer acaba de lançar um livro bombástico sobre a intimidade do cantor.

Jim Hutton, que foi amante de Mercury por quase dez anos e esteve com ele até os últimos dias, escreveu há algum tempo uma obra bem detalhada sobre a vida do artista. O livro do francês vai mais longe e detalha a vida desregrada de Mercury. Segundo o autor, ele tinha um amante a cada dia e sexo e drogas eram os combustíveis.

Rauer fala, por exemplo, da passagem do artista, no Rio de Janeiro, em 1985, quando veio tocar no Rock in Rio. Hospedado no Copacabana Palace, ele escolhia garotos bonitos, a dedo, para as suas orgias.

Em entrevista à revista Rolling Stone, o autor do livro disse que Mercury era um hedonista ao extremo. Mas não era um exibicionista sexual. Ele podia viver no excesso dentro de quatro paredes, mas não queria chocar as pessoas. “Ele era um homem, que acima de tudo guardava com ferocidade sua vida pessoal e a das pessoas que conviviam com ele. Tanto que muitos detalhes íntimos só vieram à tona agora, muitos anos depois de sua morte”.

Vejam, no vídeo abaixo, uma entrevista “antológica”, na qual ele tirou o maior sarro da jornalista Glória Maria, em 1985, durante o Rock in Rio:



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