Sempre sobra
para o consumidor
A polêmica e tão antiga quanto a profissão, de repassar para o salário do garçom a “taxa de serviço” de 10% volta, de novo, a ser discutida. Agora, um projeto de lei da Câmara dos Deputados quer tornar a gorjeta parte do salário dos garçons. Se a confusão trabalhista entre patrões e empregados sempre existiu (tem casa que não repassa para o garçom; a taxa de 10% não é incorporada na carteira, para efeito, por exemplo, de aposentadoria etc, etc), o pior, para o consumidor é que no Brasil, o pagamento da gorjeta não é uma obrigação, e sim um costume.
Resumindo: quem acaba, pagando, literalmente a conta é o frequentador do ponto comercial.
Resumindo: quem acaba, pagando, literalmente a conta é o frequentador do ponto comercial.
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