Contos de fadas que nada...
Postei aqui, no blog, há dias um comentário sobre o lançamento, pela Ediouro, da revista Luluzinha Teen e sua Turma. Ela, Luluzinha, mocinha, o Bolinha magro, a Glorinha, a Aninha e o Alvinho todos jovens. Levei na gozação e até imaginei daqui alguns anos toda a turma já idosa, os personagens caquéticos...Fiquei sabendo, que a fotógrafa canadense Dina Goldstein pensou mais longe do que eu, nessa história de querer adaptar personagens da memória coletiva em situações, completamente diferentes daquelas conhecidas. Ficou uma beleza de ironia a sua série Fallen Princesses (Princesas Decaídas).
Ela transporta, satirizando, para os dias de hoje, algumas heroínas dos contos de fadas, popularizadas por Walt Disney.
Postei aqui, no blog, há dias um comentário sobre o lançamento, pela Ediouro, da revista Luluzinha Teen e sua Turma. Ela, Luluzinha, mocinha, o Bolinha magro, a Glorinha, a Aninha e o Alvinho todos jovens. Levei na gozação e até imaginei daqui alguns anos toda a turma já idosa, os personagens caquéticos...Fiquei sabendo, que a fotógrafa canadense Dina Goldstein pensou mais longe do que eu, nessa história de querer adaptar personagens da memória coletiva em situações, completamente diferentes daquelas conhecidas. Ficou uma beleza de ironia a sua série Fallen Princesses (Princesas Decaídas).
Ela transporta, satirizando, para os dias de hoje, algumas heroínas dos contos de fadas, popularizadas por Walt Disney.
Vejam, por exemplo, a Cinderela, coitada, de porre e sozinha.
E a Branca de Neve, carregada de filhos, descalça e o maridão cheio de preguiça.
E a Rapunzel, aquela dona de uma gigantesca trança. Reparem onde foi parar: num hospital, fazendo quimioterapia.
A Chapeuzinho Vermelho, obesa e viciada em guaraná.
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