11 de nov. de 2010

Perigo na curva (II)

O caos provocado pelas péssimas iluminação e sinalização na rua Andrade Furtado (curva na entrada da Cidade 2.000), denunciado aqui neste blog, há dias, está tendo desdobramentos. Primeiro: já liguei para a Secretaria Executiva Regional (SER) II, órgão municipal responsável pelo bairro, cobrando providências .
Outra coisa: perguntei ao meu amigo professor Eisenhower (emérito contador de causos) morador defronte ao trecho perigoso, quem manda consertar os blocos de cimento ( que impõe, aos motoristas, um desvio, em "S", à direita naquela área), após as batidas dos veículos. Ele afirmou que era um mistério.
Este blog descobriu, conversando com o Louro, proprietário da OficinaClinicar. Segundo o mecânico não é a Prefeitura quem determina o conserto ou a reposição dos pedaços de cimento, e sim (imaginem caríssimos leitoras e leitores desde espaço) uma senhora, caridosa (moradora no mesmo prédio onde habita o professor Eisenhower) é quem providencia o trabalho.

Vejam aí, o Louro apontando para blocos estilhaçados e a distância que são jogados após o impacto com os veículos

O Louro disse mais: a Prefeitura só manda consertar e pintar os citados blocos à época do Fortal (que acontece anualmente nas proximidades da Cidade 2.000) ou em tempos de eleições, como aconteceu recentemente.

PROVIDÊNCIAS
Liguei para a Regional II (anotaram o meu nome, o número do meu CPF, telefone, endereço) contei o caso para a funcionária Rose, e ela falou que a minha denúncia vai gerar um processo e que terei que ligar, novamente, na próxima terça-feira, para saber o número do tal processo. Só a partir daí é que a tramitação começa a acontecer, naquele órgão municipal. É a tal da burocracia.
Terça vou ligar para a Rose e acompanhar pari passu toda a movimentação burocrática e principalmente a prática.

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