Sábado, pela manhã, no Centro
Hoje, pela manhã, fui às compras, renovar o meu guarda-roupas, acompanhado pela minha filha, Bárbara, entendida em moda e coisa tal. Lá fomos nós. Levei comigo, a maquininha fotográfica (Sony), preciosa, e que me registra flagrantes do cotidiano.
Entre o estacionamento e a loja, fui observando (aliás, curto muito andar pelo Centro), as pessoas, os prédios, as praças, o comércio...Levei minha filha para conhecer o Parque das Crianças (ela nunca tinha frequentado o logradouro),defronte ao Parque, a igreja do Coração de Jesus...
Entre o estacionamento e a loja, fui observando (aliás, curto muito andar pelo Centro), as pessoas, os prédios, as praças, o comércio...Levei minha filha para conhecer o Parque das Crianças (ela nunca tinha frequentado o logradouro),defronte ao Parque, a igreja do Coração de Jesus...
Decepção, ao olharmos pra torre: o relógio quebrado, marcando as horas trocadas...
Seguimos, e, adiante, admiramos o belo portão, de ferro, da Secretaria de Finanças da Prefeitura. O portão, ornamentado por duas figuras indígenas, entalhadas em bronze, tem tudo a ver, pois lá funcionou, há tempos, a sede da municipalidade, o antigo Palácio Iracema...
Na Praça dos Voluntários, onde funcionava a Secretaria de Segurança Pública, tive um momento de saudade dos meus tempos de jogador de futebol: fotografei o sapateiro Silveira, costurando uma bola. Puxa! Lá, nas minhas antigas da juventude, jogar com bola de couro era o início para quem sonhava, sair das peladas com bola de borracha, jogar com bola oficial (número 5) e tentar a carreira de jogador de futebol. E quando a bola de couro se rasgava, com o tempo de uso, a solução era mandar para o conserto, no sapateiro. Recosturada com barbante, entre cada pedaço, a bola ficava novinha, e pronta para novos arremates no pebol.
Vendo o Silveira, fiquei com um nó de passadismo, lembrando da bola de couro, rolando pelos campinhos de várzea. Só lamento, não ter prosseguido com a minha carreira de jogador de futebol. Depois de tanto tempo, reconheço, finalmente, que não era nada promissora. Preferi seguir pela vida, jogando com as letrinhas.
Vendo o Silveira, fiquei com um nó de passadismo, lembrando da bola de couro, rolando pelos campinhos de várzea. Só lamento, não ter prosseguido com a minha carreira de jogador de futebol. Depois de tanto tempo, reconheço, finalmente, que não era nada promissora. Preferi seguir pela vida, jogando com as letrinhas.
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