16 de out. de 2009

BOMBOU NA WEB
Nesta semana

Uma ucraniana chamada Kseniya Simonova emocionou o público de seu país e ganhou o Ukraine’s Got Talent, versão do programa britânico de calouros que, recentemente, deu fama à cantora Susan Boyle. Kseniya nem precisou abrir a boca. Usou os dedos para desenhar com areia em uma tela iluminada. Em poucos minutos, ela contou o drama da Segunda Guerra Mundial e arrancou lágrimas da platéia. A Ucrânia foi um dos mais sangrentos palcos da guerra. Sofreu com ataques dos dois lados – da União Soviética e da Alemanha nazista.


Kseniya tem 24 anos e, segundo informações da imprensa local, usou seu prêmio para comprar uma casa e abrir uma instituição de caridade para crianças. Ela afirma que não pretende aproveitar a fama internacional conquistada com os vídeos de suas apresentações. “Eu só entrei (no programa) porque uma criança que eu conheço precisava de uma operação. Não tinha intenção de fazer a nação inteira chorar”, disse à imprensa.
Quem nunca sonhou em viver a cena do filme Quero ser grande, em que Tom Hanks e Robert Loggia tocam o Bife num teclado gigante? Uma campanha publicitária com o título “Teoria da diversão” está circulando na internet. Basicamente, a iniciativa tem como objetivo provar que uma dose a mais de diversão pode tornar atitudes corriqueiras mais atrativas.
O primeiro vídeo mostra uma “Escada piano”. Numa situação normal, as pessoas tendem a usar a escada rolante – basta ir ao metrô, ao shopping, que isso fica muito claro. Mas uma adaptação é feita para que cada degrau emita o som de uma tecla do piano. Em um dia de testes, houve um aumento de 66% no número de usuários que optaram pela escada convencional, em vez da escada rolante. O vídeo já tem quase 2 milhões de acessos.


Na segunda situação, colocou-se uma lata de lixo com o título de “a lixeira mais profunda do mundo”. Um sistema de som simulava que o lixo jogado na cesta estava caindo num verdadeiro precipício.



Os vídeos fazem parte de uma campanha da montadora Volkswagen e estão em alemão.
Fonte: revista Época

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