Ferrim: pior do que está, fica
No último jogo de 2010, o Ferroviário não passou do empate, 1X1, contra o Baraúnas |
O Ferrim, Ferroviário Atlético Clube, clube do futebol cearense do qual sou torcedor desde menino, parece que não tem jeito. Além de perder todas as competições, nos últimos dez anos, e sem lograr classificação para o Campeonato Brasileiro, a partir da Série D, já começa 2011 pior do que nos anos anteriores. A estreia do time, conhecido como “Tubarão da Barra”, brevemente contra o Crato, está ameaçada porque todos os jogadores não estão com a situação regularizada diante da Federação Cearense de Futebol. E mais: a diretoria ainda não pagou a taxa de alvará de funcionamento (R$ 300,00) junto à mesma FCF. Fonte: radialista Sérgio Ponte da rádio O povo). E para completar a desgraça do time, o zagueiro Bruno Pimenta e o volante Diego Ricardo, que estavam no grupo principal de atletas do Ferroviário, viajaram, recentemente para a Inglaterra para passar por período de avaliação conforme acordo realizado entre os atletas, clube e seus respectivos procuradores antes mesmo da vinda deles para o Tubarão da Barra.
Segundo o site do Ferroviário, "o acordo diz que os atletas fariam parte do elenco coral, mas se aparecesse alguma proposta de clube do exterior, o Ferroviário liberaria os jogadores e receberia uma compensação financeira por esse ato. A ida destes citados jogadores à Inglaterra não terá custos nenhum ao Ferroviário Atlético Clube, que agora aguarda, conforme acordo citado, sua compensação financeira caso aconteça à aprovação dos atletas no futebol inglês. Se não houver aprovação dos mesmos, os dois retornam ao grupo de jogadores do Ferrão para as disputas do Estadual 2011".
Agora, caros internautas pensem no seguinte: qual a motivação profissional que esses dois atletas (Bruno Pimenta e Diego Ricardo) terão, caso voltem ao time da Barra do Ceará. Um time cheio de problemas financeiros que sequer tem dinheiro para pagar taxas funcionais.
Contrariando Tiririca, o deputado federal mais votado do Brasil, no Ferroviário, pior do que está, fica.
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