6 de nov. de 2010

LUZES DA CIDADE
A garça, as amigas (os) e os pescadores 
Recordar é, no mínimo, viver. Digo grande besteira: o óbvio. Já  escrevi  aqui sobre uma garça solitária, que antigamente,  dominava o pedaço da lagoa do Papicu, aqui perto do meu reduto. Fiz até crônica sobre a solidão da referida ave. Depois, fiz outra, falando que outras (os) estavam habitando o mesmo lar daquela inquilina solitária da natureza. Resumindo: o encanto da solidão (verve dos poetas) quebrou. A tal solidão era frescura. Até escrevi que tal assunto não seria mais comentando neste blog, uma chatice. 
Só que, hoje, quebrei a jura, e volto a falar sobre: a primeira garça desapareceu( foto 1), as outras também (foto2). 
E hoje flagrei  pessoas, naquele mesmo lugar, convivendo numa lagoa muito poluída, e até pescando (foto 3).
Vejam a sequencia de fotos:



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