Segundo o jornal O Dia, do Rio de Janeiro, testemunhas teriam visto Gualter pela última vez no início daquela manhã, quando, durante desentendimento, o dançarino teria chegado a apertar o braço de funcionária, já identificada pela polícia. Os investigadores solicitaram imagens de câmeras de vigilância do posto e de outros quatro pontos comerciais da Rua Pesqueira. Seguranças do posto também serão ouvidos.
Reconhecido pelo irmão, Johne Pitter Rocha, 25, o corpo de Gualter tinha vários sinais de espancamento: hematomas na cabeça e escoriações no rosto, peito e região lombar. Ele fazia biscates como gesseiro e ficou famoso depois de aparecer em alguns programas de TV fazendo ‘passinhos’ de funk.
Vejam o vídeo que fizeram em sua homenagem:
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