24 de jul. de 2011

Bombou na web
nesta semana
Da primeira vez foi sem querer… A cantora Rebecca Black fez uma música, colocou nojavascript:void(0) YouTube no começo do ano e, por um mês, ninguém deu a mínima. Um mês depois, em março de 2011, descobriram o vídeo e o sucesso veio da pior forma: zombaria. A música Friday, do clipe, sobre uma sexta-feira na vida de Rebecca e suas amigas (que também participam do vídeo), chegou a ser considerada “a pior música do mundo” pelos internautas. Até ser tirado do ar, o vídeo de Friday tinha 167 milhões de acessos e 90% de avaliações negativas, um recorde do YouTube.
Sim, Rebecca tirou o “mico” do ar. Mas não deveria desdenhar tanto do passado, e da fama que ele trouxe. Ela resolveu lançar uma nova música, “My moment”, e o vídeo é um sucesso instantâneo. Em quatro dias, foram incríveis 15 milhões de acessos. E as críticas negativas são “apenas” 65%. Comparado com anterior, é muito melhor. E também uma resposta direta a seus críticos. As primeiras frases da canção deixam isso bem claro: “Não foi você que disse que eu não seria ninguém?/ Pois estou prestes a provar que você estava errado”.


Ele se aposentou, e agora está entediado. Um vlog do Harry Potter – lembra dele? – e seus dramas do cotidiano.  E também é o novo projeto do Felipe Neto, lembra dele? Claro que lembra.


Recebemos aqui um vídeo que mostra o primo português do Marco Vergotti, nosso chefe de infografia, se aventurando num passeio de skate. Demonstrando extrema prudência, ele escolhe uma estrada, por onde passam carros (jura, Bruno?) e ciclistas, para praticar o esporte.
E, com extrema habilidade, ele surfa no asfalto como se fosse um aprendiz de Bob Burnquist, só que ao contrário.
Eu vou falar escrever uma coisa para vocês. Quando eu assistia pela primeira vez, achei que o prejuízo seria muito maior. No final das contas, nosso patrício até que se deu bem.
Estais a perceber?


O que dizer mais? É exatamente isso o que acontece no vídeo abaixo. Por incrível que pareça.

São artes marciais, futebol e vôlei juntos. E só o que dá para imaginar é essa turma nas areias de futevôlei, jogando com Romário, Ronaldinho Gaúcho e companhia. A bola dos brasileiros é maior, mas as voadoras podem fazer a diferença.

Fonte: revista Época

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